O Cacique de Ramos comemora seu cinquentenário somente no ano que vem, no dia 20 de janeiro, mas a festa já começou este ano. O tradicional bloco carnavalesco da Leopoldina foi tombado como Patrimônio Imaterial da Cidade do Rio de Janeiro. Ubirajara Felix do Nascimento, Bira – fundador, cantor e compositor do grupo Fundo de Quintal e único presidente na história do Cacique de Ramos – lutava desde o final da década de 70 para que o bloco fosse tombado como patrimônio cultural.
“Eu só tenho que agradecer a Deus e aos Orixás”, disse Bira, na sua primeira entrevista após o tombamento do Cacique.
Além de se tornar um dos patrimônios imateriais da cidade, o Cacique prorrogou a cessão do uso do terreno de sua sede, que pertence à Prefeitura, por mais 50 anos, e o local está sendo reformado para que passe a funcionar como Centro Cultural.
“Atualmente estamos fechados para as obras, mas fazendo rodas de samba em lugares variados. Não vamos parar. É uma ótima oportunidade de levar o Cacique para outros locais. Essa é uma das formas de conseguir recursos para a comemoração do cinquentenário do Cacique, no ano que vem. Pretendo conseguir o apoio para esta festa e para o próximo carnaval, que é importante por ser um ano de comemorações”.
Segundo Bira, nessa nova fase, a agremiação vai se dedicar a revelar talentos do samba.
“Com esse projeto que transforma, formalmente, o Cacique de Ramos em Centro Cultural, vamos conquistar espaço em vários setores culturais, mas a nossa principal intenção é trabalhar cada vez mais com as crianças a fim de desenvolver a vocação do Cacique que é descobrir e formar talentos, como o Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila, Arlindo Cruz e outros. Atualmente, isso já vem sendo feito. Temos, como exemplo, o Gabrielzinho, que faz parte da nova geração e é aluno no Cacique há 2 anos. Ele tem um talento impressionante, é um fenômeno, e muitos como ele vão poder ser descobertos agora”, contou, emocionado.
A sede do Cacique de Ramos fica na Rua Uranos, 1326, em Olaria – Rio de Janeiro.
“Eu só tenho que agradecer a Deus e aos Orixás”, disse Bira, na sua primeira entrevista após o tombamento do Cacique.
Além de se tornar um dos patrimônios imateriais da cidade, o Cacique prorrogou a cessão do uso do terreno de sua sede, que pertence à Prefeitura, por mais 50 anos, e o local está sendo reformado para que passe a funcionar como Centro Cultural.
“Atualmente estamos fechados para as obras, mas fazendo rodas de samba em lugares variados. Não vamos parar. É uma ótima oportunidade de levar o Cacique para outros locais. Essa é uma das formas de conseguir recursos para a comemoração do cinquentenário do Cacique, no ano que vem. Pretendo conseguir o apoio para esta festa e para o próximo carnaval, que é importante por ser um ano de comemorações”.
Segundo Bira, nessa nova fase, a agremiação vai se dedicar a revelar talentos do samba.
“Com esse projeto que transforma, formalmente, o Cacique de Ramos em Centro Cultural, vamos conquistar espaço em vários setores culturais, mas a nossa principal intenção é trabalhar cada vez mais com as crianças a fim de desenvolver a vocação do Cacique que é descobrir e formar talentos, como o Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila, Arlindo Cruz e outros. Atualmente, isso já vem sendo feito. Temos, como exemplo, o Gabrielzinho, que faz parte da nova geração e é aluno no Cacique há 2 anos. Ele tem um talento impressionante, é um fenômeno, e muitos como ele vão poder ser descobertos agora”, contou, emocionado.
A sede do Cacique de Ramos fica na Rua Uranos, 1326, em Olaria – Rio de Janeiro.
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